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domingo, 13 de abril de 2014

Sedes da Copa 2014 no Brasil....

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Cidade do Sol. Assim é conhecida Natal, a capital do Rio Grande do Norte, uma das metrópoles mais encantadoras do Brasil e destaque da nossa série de Sedes da Copa de 2014. Nela, parece não haver mau tempo porque, ao longo do ano, são cerca de 300 dias de céu azul e motivos de sobra para uma boa praia.

Dá para entender melhor o porquê do apelido tão carinhoso. Ainda mais quando se olha para a natureza da região, repleta de dunas, lagoas, coqueiros e, sobretudo, costas que atraem turistas brasileiros e de todas as partes do mundo.

O calor dos trópicos é amenizado pela brisa do mar, que garante um clima úmido e temperaturas amenas. O sopros que vêm do oceano Atlântico até renderam à cidade o título de local com o ar mais puro das Américas, atribuído pela Nasa, a agência espacial dos Estados Unidos.

Esses motivos, por si só, explicariam a presença de tantas famílias, casais em lua de mel, aventureiros e outros tipos de visitantes em solo natalense. Mas há muitos outros atrativos, como as paisagens paradisíacas e a facilidade de locomoção, uma vez que o terreno é praticamente todo plano.

Estrutura hoteleira

“O turismo é uma atividade de muitos anos. Por isso, Natal é hoje uma das áreas com melhor estrutura hoteleira do País”, diz Rogério Linguanotti, diretor-proprietário da Sansaar Viagens e Turismo.

O especialista aconselha evitar a viagem apenas durante o inverno, quando as chuvas são frequentes, e na alta temporada, período em que o clima é mais seco e a concentração de pessoas aumenta por conta das férias de verão.

“Qualquer outro mês, entre março e junho e agosto e novembro, é excelente. Em uma semana, você conhece bem os pontos de interesse urbanos e praias próximas”, afirma.

Delícias natalenses

Com influência indígena, portuguesa e africana, a culinária local tem como protagonistas a carne de sol e o camarão. Não faltam restaurantes em que você prova variações deliciosas, com os acompanhamentos mais comuns: a macaxeira (mandioca ou aipim), o feijão-verde, o arroz-da-terra cozido com leite e a farofa d’água.

Para temperar, os natalenses preferem a simplicidade, usando o tomate, a cebola, a cebolinha e o pimentão, além do coentro e do leite de coco, sabores bastante marcantes.

Outros frutos do mar, como a lagosta e o caranguejo, e os peixes dominam os cardápios. Um prato tradicional, segundo o chef Daniel Cavalcanti, do Cascudo Bistrô, é a ginga com tapioca – típico da praia de Redinha.

“É um peixe pequeno, semelhante à manjuba, e tem esse nome porque, segundo a história popular, as mulheres carregavam o pescado em cestos de palha nos quais eles vinham balançando – ou gingando”, explica.

Para que você não fique com água na boca, Daniel cedeu ao Portal Vital a receita dessa irresistível iguaria. Delicie-se!

Ginga com tapioca

Ingredientes

  • 100 g de goma de tapioca fresca
  • Sal a gosto
  • 20 g de leite de coco
  • 100 g de ginga (ou manjuba)
  • 20 g de farinha de mandioca
  • 50 ml de óleo
  • Palitos

Modo de preparo

Peneire a goma e tempere com um pouco de sal. Polvilhe a tapioca em uma frigideira de tefal, com delicadeza, preenchendo todo o fundo, fazendo como se fosse uma panqueca. Umedeça a tapioca com um pouco de leite de coco. Tempere as gingas com sal e empane na farinha de mandioca. Coloque algumas no palito e frite em óleo quente. Sirva os peixes dentro da tapioca. 

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