Está mensagem é para te alegrar e te dar forças para enfrentar esta fase, que está sendo tão difícil de encarar.
Faça de seus pensamentos a força de que está precisando.
Esqueça as coisas ruins e limpe a mente cultivando somente bons pensamentos.
Acredite no sucesso total, não imagine obstáculos na sua mente.
Tudo que uma pessoa é capaz de planejar, ela é capaz de realizar.
Tenha fé, otimismo e ação. Sua vida só você a vive.
Portanto goste mais, acredite mais, e seja mais feliz.
Procure plantar sementes de amor e otimismo na sua vida e você colhera sempre maravilhosos frutos.
Eu acredito em você...
Cidade do Sol. Assim é conhecida Natal, a capital do Rio Grande do Norte, uma das metrópoles mais encantadoras do Brasil e destaque da nossa série de Sedes da Copa de 2014. Nela, parece não haver mau tempo porque, ao longo do ano, são cerca de 300 dias de céu azul e motivos de sobra para uma boa praia.
Dá para entender melhor o porquê do apelido tão carinhoso. Ainda mais quando se olha para a natureza da região, repleta de dunas, lagoas, coqueiros e, sobretudo, costas que atraem turistas brasileiros e de todas as partes do mundo.
O calor dos trópicos é amenizado pela brisa do mar, que garante um clima úmido e temperaturas amenas. O sopros que vêm do oceano Atlântico até renderam à cidade o título de local com o ar mais puro das Américas, atribuído pela Nasa, a agência espacial dos Estados Unidos.
Esses motivos, por si só, explicariam a presença de tantas famílias, casais em lua de mel, aventureiros e outros tipos de visitantes em solo natalense. Mas há muitos outros atrativos, como as paisagens paradisíacas e a facilidade de locomoção, uma vez que o terreno é praticamente todo plano.
Estrutura hoteleira
“O turismo é uma atividade de muitos anos. Por isso, Natal é hoje uma das áreas com melhor estrutura hoteleira do País”, diz Rogério Linguanotti, diretor-proprietário da Sansaar Viagens e Turismo.
O especialista aconselha evitar a viagem apenas durante o inverno, quando as chuvas são frequentes, e na alta temporada, período em que o clima é mais seco e a concentração de pessoas aumenta por conta das férias de verão.
“Qualquer outro mês, entre março e junho e agosto e novembro, é excelente. Em uma semana, você conhece bem os pontos de interesse urbanos e praias próximas”, afirma.
Delícias natalenses
Com influência indígena, portuguesa e africana, a culinária local tem como protagonistas a carne de sol e o camarão. Não faltam restaurantes em que você prova variações deliciosas, com os acompanhamentos mais comuns: a macaxeira (mandioca ou aipim), o feijão-verde, o arroz-da-terra cozido com leite e a farofa d’água.
Para temperar, os natalenses preferem a simplicidade, usando o tomate, a cebola, a cebolinha e o pimentão, além do coentro e do leite de coco, sabores bastante marcantes.
Outros frutos do mar, como a lagosta e o caranguejo, e os peixes dominam os cardápios. Um prato tradicional, segundo o chef Daniel Cavalcanti, do Cascudo Bistrô, é a ginga com tapioca – típico da praia de Redinha.
“É um peixe pequeno, semelhante à manjuba, e tem esse nome porque, segundo a história popular, as mulheres carregavam o pescado em cestos de palha nos quais eles vinham balançando – ou gingando”, explica.
Para que você não fique com água na boca, Daniel cedeu ao Portal Vital a receita dessa irresistível iguaria. Delicie-se!
Ginga com tapioca
Ingredientes
- 100 g de goma de tapioca fresca
- Sal a gosto
- 20 g de leite de coco
- 100 g de ginga (ou manjuba)
- 20 g de farinha de mandioca
- 50 ml de óleo
- Palitos
Modo de preparo
Peneire a goma e tempere com um pouco de sal. Polvilhe a tapioca em uma frigideira de tefal, com delicadeza, preenchendo todo o fundo, fazendo como se fosse uma panqueca. Umedeça a tapioca com um pouco de leite de coco. Tempere as gingas com sal e empane na farinha de mandioca. Coloque algumas no palito e frite em óleo quente. Sirva os peixes dentro da tapioca.

Certa vez, um urso faminto perambulava pela floresta em busca de
alimento. A época era de escassez, porém, seu faro aguçado sentiu o
cheiro de comida e o conduziu a um acampamento de caçadores.
Era uma vez um granjeiro escocês muito pobre que se chamava Fleming.
Certo dia, quando estava trabalhando na lavoura, ouviu gritos que
vinham de um pântano ali perto, largou tudo e correu para o pântano.
Encontrou um rapaz enterrado num charco, lutando desesperadamente para
não afundar. O granjeiro conseguiu pegar a mão do rapaz, salvando-o
assim, do que poderia ter sido uma morte lenta e dolorosa.
Uma menina,
Durante anos, um velho fazendeiro tinha arado ao redor de uma grande
pedra em um de seus campos. Ele tinha quebrado várias lâminas do arado e
tinha cultivado um ódio mórbido pela pedra.
Uma
Em uma sala de aula havia várias crianças. Quando uma delas perguntou à professora:
Um dia, o cavalo de um camponês
Aquela mãe era muito especial. Com dez filhos, ela conseguiu educar
sua filha até a segunda série, sem que ela se desse conta da pobreza em
que vivia.
Perto de Tóquio vivia um grande samurai, já idoso, que se dedicava a ensinar zen aos jovens.




